UM EXTRATERRESTRE NO MEU QUINTAL PARA VIVER O NATAL
- marlenerodriguessi
- 15 de nov. de 2023
- 2 min de leitura

Era uma aldeia de xisto em Portugal, o PRESÉPIO, parecia um POSTAL.
Casas enfeitadas, luzes a brilhar, o NATAL ali era de encantar.
No Presépio vivia o pequeno João. Curioso e esperto, de CORAÇÃO BOM. Olhando as estrelas numa noite fria, avistou uma luz que se aproximaria.
"PUFF!" - uma nave espacial aterrou, de súbito, no meio do seu quintal. De lá saiu um EXTRATERRESTRE. Corpo verde, olhos curiosos, cheios de admiração. Explorar a Terra era a sua MISSÃO.
O João recebeu o visitante com espanto. “Que-que-quem és tu? E de onde vens?”
Por momentos, o João pensou que aquele ser estranho poderia fazer-lhe MAL...
“Eu sou um extraterrestre. Ao ver, lá longe, local tão ILUMINADO. Vim conhecer tão belo cenário montado.”
Mais descansado e disposto a explicar-lhe o que era preciso, o João exclamou:
"Sê bem-vindo, AMIGO de outro lugar, vou contar-te como é celebrar o Natal."
Enquanto passeavam pela aldeia a brilhar, o João explicava, com jeito de ensinar.
"As luzes coloridas iluminam cada casa, e as árvores são enfeitadas com graça."
O extraterrestre ouvia atentamente, absorvendo cada detalhe presente.
"Mas o que é um presépio?" – perguntou. Curioso por saber, a dúvida brotou.
O João mostrou o presépio montado com arte, com figuras de barro. Uma representação à parte. “Maria, José, o MENINO JESUS a sorrir. Os animais também ali estão a balir."
Enquanto caminhavam pela rua principal, diálogos animados, sorrisos sem igual. João contou histórias, rimando com emoção, sobre trocar presentes, sobre trazer AMOR no coração.
"Na ceia, saboreamos o bacalhau. E rabanadas, um doce que dá gosto provar. FAMÍLIAS reunidas, abraços e risadas. Momentos de amor, MEMÓRIAS sagradas."
O extraterrestre ficou maravilhado. Pela tradição do Natal, sentiu-se tocado.
"Na minha galáxia, não temos nada assim. Vocês criam magia, fazem o mundo sorrir."
No fim da noite, olharam o céu estrelado, as luzes das estrelas, o brilho encantado. O João sentiu GRATIDÃO pelo amigo de outro mundo e por ter partilhado a sua cultura, com sentimento profundo.
Com o coração cheio de alegria, o extraterrestre despediu-se, com simpatia. Levaria consigo as histórias e rimas do Natal em Portugal, com as suas tradições e iguarias divinas.
O João ficou triste por o amigo abalar. Ainda ficou no quintal a ver a nave a afastar. Voltou para casa onde encontrou a família à mesa. Feliz por ele finalmente chegar.
E assim, na aldeia de Presépio, a história do EXTRATERRESTRE ficou a ecoar. Mas não pensem que ele se foi para sempre. Passou a visitar os amigos que fez na TERRA quando, ao longe, via a aldeia a brilhar.
Marlene Silva
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